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CENA reuniu com a nova direcção da AMEC/Metropolitana
há +552 semanas

Desde o seu início que o projecto único e inovador da AMEC/Metropolitana vive com dificuldades financeiras causadas por uma perene sub-orçamentação e por gestões poucos correctas, em alguns casos criminosas, das sucessivas direcções que geriram os destinos desta instituição. A anterior direcção não conseguiu evitar que novos problemas se juntassem aos anteriores, e se é sabido que grande parte dos constrangimentos orçamentais foi criada por nova redução dos apoios estatais, também é verdade que o rumo traçado por essa mesma direcção não foi o mais correcto e justo para quem sempre deu o seu melhor pelo projecto da AMEC/Metropolitana: os trabalhadores e trabalhadoras.

Era portanto fundamental para o CENA e para os trabalhadores e trabalhadoras perceber quais as novas ideias, perspectivas e soluções desta direcção. No final da reunião ficámos com a certeza de que a situação financeira da instituição continua a ser bastante delicada, mas também percebemos que esta direcção traz consigo uma nova abordagem e abertura para que o futuro seja mesmo muito diferente e melhor que o passado.

Durante a reunião foram-nos transmitidas algumas informações importantes e relevantes:

- o modelo de gestão foi alterado, o Conselho de Fundadores passa a ter uma presença mais activa nas decisões que, ainda assim, são em grande medida da responsabilidade da direcção executiva e artística;

- as dívidas à Segurança Social e ao Fisco são uma colete de forças que esta nova direcção tentará desatar o mais rapidamente possível, assim, em Janeiro de 2014 não será possível regressar ao nível salarial do final de 2011 - depois dos cortes levados a cabo pela anterior direcção -, mas ficou o compromisso de aproximar os salários desse nível, não sendo ainda possível afirmar qual a percentagem da reposição; 

- o projecto é para manter na totalidade e integralmente inserido dentro da estrutura existente, e isso inclui a ANSO que se mantém na AMEC/Metropolitana;

- haverá uma tentativa empenhada de atraír mais investimento para o projecto e de recuperar o que foi perdido, nomeadamente junto dos promotores regionais que chegaram a ser 18 e neste momento são apenas 3;

- a nova direcção deseja que a conflitualidade laboral que sempre existiu na instituição possa terminar e mostra-se disponível para trabalhar nesse sentido.

Esperamos que a nova direcção da AMEC/Metropolitana possa levar a cabo todas as transformações necessárias para que esta estrutura, indispensável ao panorama artístico e pedagógico português, possa continuar a formar intérpretes e a oferecer espectáculos de excelência.

Continuaremos atentos ao desenvolvimento da situação nesta insituição e esperamos que todos os cortes salariais ilegais e outros direitos possam ser respostos no menor espaço de tempo possível. Neste momento grande parte da responsabilidade está do lado do Governo, ele tem a possibilidade de solucionar a situação a breve trecho. Bastará para isso que no Orçamento de Estado de 2014 as verbas destinadas a esta instituição e ao seu projecto traduzam a importância que ele tem para o país.