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ARQUIVO: 2018-04
Mensagem CENA-STE Dia Mundial da Dança 2018 - Solange Melo
Ensino Artístico Especializado presente na manif de dia 19 de Maio
Norte e Centro com e-mails novos!
TNSJ: Delegado Sindical eleito; Caderno Reivindicativo apresentado
APELO PELA CULTURA: Sobre a reunião com o Primeiro-Ministro
Plataforma do Cinema: reacção à promulgação presidencial do DL
 
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Notícias
 

Mensagem CENA-STE Dia Mundial da Dança 2018 - Solange Melo
há 380 semanas

Mensagem CENA-STE Dia Mundial da Dança - 29 de Abril

 

O CENA-STE pediu a Solange Melo, bailarina principal da Companhia Nacional de Bailado, para escrever uma mensagem para o 29 de Abril, Dia Mundial da Dança.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Dia 29 de abril celebra-se o Dia Mundial da Dança e assim tem sido desde 1982. O Conselho Internacional da Dança da Unesco escolheu este dia por ser a data de nascimento do grande mestre francês Jean-Georges Noverre (1727-1810). Noverre foi o primeiro Mestre a apresentar estudos a partir de uma perspectiva de dentro do palco. Nas recentes décadas, a dança tem conseguido expandir-se para além dos palcos, dos teatros e dos centros culturais. Ocupa cada vez mais um lugar destacado nas redes sociais e na comunicação, aproximando públicos e comunidades. A importância de celebrar esta data, a par com os outros dias Mundiais das Artes e do Património, reside na dinâmica ampliada que se poderá construir junto das populações, promovendo um reconhecimento de que a dança deve ser parte integrante da cultura portuguesa e do mundo.

 

Mas o Dia Mundial da Dança é, para além da celebração desta arte sublime, também um dia de memória e de reflexão. É um dia em que nos lembramos e orgulhamos do ainda pequeno caminho que percorremos enquanto país que abraça a dança profissional. Em que recordamos outras companhias, como o Ballet Gulbenkian, que tanto fizeram para elevar a nossa arte e espalhá-la pelo país e mundo fora, mas que já não existem. Em que refletimos sobre os porquês e pensamos em como evitar que outras companhias sofram o mesmo destino. Em que planeamos o caminho que ainda temos que percorrer para que haja mais espetáculos de dança, mais teatros cheios, mais proximidade com o público. Em que pensamos na profissão de bailarino, que é tanto bela como efémera, que vive da paixão mas também do esforço e da dor, relembrando que as dores do corpo se transformam em memórias físicas, mas que nenhuma dor será mais intrínseca que a do fim precoce de uma carreira vivida no estúdio, no palco, e sobretudo a encher a alma de quem vem ver dançar.

 

Possamos todos, neste Dia Mundial da Dança, deixar que a dança nos corra nas veias, nos inspire, nos liberte e nos encante. E que estes sentimentos perdurem sempre.

 
Ensino Artístico Especializado presente na manif de dia 19 de Maio
há 382 semanas
Realizou-se ontem, dia 17 de Abril, na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, uma reunião de Professores do Ensino Artístico Especializado (música e dança), promovida pela FENPROF / SPGL e em que o CENA-STE se fez representar pelo dirigente Luís Pacheco Cunha.
 
Na reunião, a que compareceram cerca de 50 docentes (da EAMCN, Escola de Dança e Instituto Gregoriano) foram debatidos os regulamentos dos próximos Concursos de Vinculação, que apresentam a novidade da “norma-travão” de três anos e priorizam a ocupação das vagas pelos professores que as vêm ocupando em cada escola, na situação de contratados com horário completo há pelo menos três anos consecutivos. Este regulamento mereceu a apreciação positiva da maior parte dos colegas. Deixa em aberto apenas a situação dos professores sem horário completo.
 
Já as questões da contagem do tempo de serviço congelado dos professores do quadro e do reposicionamento dos docentes que acederam aos quadros pelo primeiro escalão durante o período de congelamento de salários preocupa sobremaneira os professores da área, como, aliás, todos os demais, considerada a vergonhosa proposta do Ministério da Educação, que está sobre a mesa, de recuperação de apenas 2 dos 9 anos de congelamento.
 
A Reunião decidiu-se pela adesão massiva à Manifestação convocada para Lisboa no próximo dia 19 de Maio, pelas 15 horas.
 
 
Norte e Centro com e-mails novos!
há 382 semanas
Os núcleos do Norte e do Centro passam a ter novos e-mails de contacto.
 
 
Melhorar o contacto local de sócios e trabalhadores com o Sindicato é fundamental para uma melhor organização. Ainda mais agora, que o CENA-STE vai crescendo na sua implantação geográfica. 
 
Os sócios e trabalhadores do Sul e Ilhas podem continuar a utilizar o e-mail geral de contacto: mail@cena-ste.org
TNSJ: Delegado Sindical eleito; Caderno Reivindicativo apresentado
há 382 semanas

Na quinta feira, 12 de Abril, o CENA-STE apresentou o Caderno Reivindicativo ao Conselho de Administração do Teatro Nacional São João. A passagem de todos os trabalhadores para um horário de 35 horas semanais, a necessidade de regular melhor os horários, a valorização salarial e a revisão contratual e funcional, são algumas das principais reivindicações destes trabalhadores. 

Da parte da tarde, reuniram-se os trabalhadores em plenário. Foram transmitidas as conclusões da reunião com o CA e realizou-se a eleição de representante sindical. O Guilherme Monteiro é o novo Delegado Sindical do CENA-STE no TNSJ e a Mónica Rocha foi eleita como suplente. 

Mais dois importantes passos na organização dos trabalhadores do TNSJ e na consolidação da intervenção do Sindicato no Porto. 

 

APELO PELA CULTURA: Sobre a reunião com o Primeiro-Ministro
há 382 semanas

APELO PELA CULTURA: Sobre a reunião com o Primeiro-Ministro

 

As organizações promotoras do Apelo pela Cultura, que convocou os protestos no passado dia 6, em seis cidades do país, estiveram reunidas nesta sexta feira, 13 de Abril, com o Primeiro-Ministro, António Costa.

 

Tendo como ponto de partida o panorama criado pelos resultados dos concursos de Apoio Sustentado da DGArtes, reafirmámos que o problema das Artes e da Cultura é sistémico, não podendo ser resolvido com medidas pontuais e casuísticas.

 

O Primeiro-Ministro reconheceu que o actual Modelo de Apoio às Artes não correspondeu às expectativas e deixou claro o compromisso do governo para, terminado o período concursal, ser aberto um novo espaço de análise profunda que produza as alterações que se revelem necessárias.  

 

Reafirmámos as quatro exigências do Apelo pela Cultura, e de acordo com o que nos foi transmitido concluímos que:

 

- Existe o compromisso de se trabalhar num novo modelo iniciando esse processo logo após a conclusão do período de contratação do atual concurso.

- Participaremos numa profunda discussão sobre o Modelo de Apoio às Artes mas é essencial , o compromisso de que as nossas propostas, muitas delas consensuais, não sejam ignoradas;

- Os eventuais acertos que venham a resultar como obrigatórios, após Audiência de Interessados, não consumirão as verbas já atribuídas a este concurso;

- O nível de financiamento do apoio às artes, em conjugação com regulamentos atuais, continua a não contribuir para o combate à precariedade nem a garantir a estabilidade das entidades apoiadas;

- O Primeiro-Ministro afirmou que o objectivo de 1% do OE para a Cultura é de médio-longo prazo. Para nós, continua a ser uma urgência e um patamar mínimo a fixar já no OE para 2019.

 

O Primeiro-Ministro continua a afirmar que é necessário dar centralidade à Cultura. Para que isso aconteça precisa este governo, em nossa opinião, de recuperar os 3 anos entretanto perdidos e apostar no investimento político e financeiro na Cultura, com decisões concretas ao nível da legislação e do financiamento.

 

É preciso que a política cultural, nas diferentes áreas que abarca, seja definida por uma estratégia global orientada para os objectivos de democratização, de serviço público em todo o território e para todos os cidadãos, no respeito pela liberdade e diversidade das mais diversas manifestações artísticas, estéticas e culturais.

 

O panorama actual da Cultura, as recentes mobilizações e o reconhecimento do Primeiro-Ministro de que é necessário tomar medidas para superar o estado de devastação em que o anterior executivo deixou as Artes e a Cultura, demonstram que estamos num momento histórico e decisivo.

As organizações promotoras do Apelo pela Cultura sublinham que as medidas anunciadas pelo Governo, a sua atenção e disponibilidade, ainda que avulsas e insuficientes, são resultado do forte movimento de indignação e exigência que se levantou nos últimos dias.

 

Assim, em conjunto com todos os agentes das diferentes áreas da Cultura, continuaremos a ponderar novas iniciativas até garantirmos a conquista do que é para nós evidente e essencial para o desenvolvimento social, económico e intelectual do país e dos seus cidadãos:

 

- Outra política cultural que estabeleça um Serviço Público de Cultura alicerçado em 1% do Orçamento do Estado.

 

 

15 de Abril de 2018

 

As organizações promotoras do Apelo pela Cultura

CENA-STE

REDE

PLATEIA

MANIFESTO EM DEFESA DA CULTURA

 
Plataforma do Cinema: reacção à promulgação presidencial do DL
há 383 semanas
A plataforma do cinema regista com agrado as críticas e dúvidas expressas pelo Sr. Presidente da República relativamente ao Decreto-Lei do cinema agora promulgado. O Sr, Presidente está a par de que essas dúvidas e críticas também são partilhadas, de diversas maneiras, pelos vários grupos parlamentares, à esquerda e à direita do Partido Socialista. Dúvidas e críticas que, aliás, já suscitaram o anúncio em sede de Comissão da Cultura da possibilidade de pedidos de apreciação parlamentar do Decreto-Lei (Bloco de Esquerda e Partido Comunista Português). Essa iniciativa, a realizar-se, poderá alterar o Decreto-Lei sem paralisar a abertura dos concursos, o que não sucederia em caso de veto presidencial.
 
A plataforma do Cinema considera que a única forma de assegurar a transparência e equidistância nos concursos é afastar os interessados nos seus resultados de se poderem pronunciar sobre júris. Por isso, defende que a SECA deve ficar completamente arredada do Decreto-Lei que regula os concursos. Nesse sentido, os membros da plataforma com assento na SECA recusam-se a indicar júris.
 
A plataforma do cinema reafirma o seu empenho numa discussão profunda sobre o papel do Estado, a estratégia do ICA para os próximos anos e seu reflexo nos critérios específicos a respeitar pelos jurados. Em suma, numa discussão relativa a uma verdadeira política cultural para o cinema português. 
 
7 de Abril de 2018